Marcelo Freixo | |
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Marcelo Freixo no Web Summit Rio 2024 | |
Presidente da Embratur | |
No cargo | |
Período | 13 de janeiro de 2023 à atualidade |
Presidente | Luiz Inácio Lula da Silva |
Antecessor(a) | Gilson Machado Neto |
Deputado Federal pelo Rio de Janeiro | |
Período | 1.° de fevereiro de 2019 até 17 de janeiro de 2023 |
Deputado Estadual do Rio de Janeiro | |
Período | 1.° de fevereiro de 2007 até 1.° de fevereiro de 2019 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Marcelo Ribeiro Freixo |
Nascimento | 12 de abril de 1967 (57 anos) São Gonçalo, RJ |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade Federal Fluminense |
Cônjuge | Antonia Pellegrino (c. 2019) |
Filhos(as) | 2 |
Partido | PT (1986–2003) PSOL (2005–2021) PSB (2021–2023) PT (2023–presente) |
Religião | Católica |
Profissão | Professor |
Marcelo Ribeiro Freixo (São Gonçalo,[1] 12 de abril de 1967) é um professor e político brasileiro,[2] filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), atual presidente da Embratur.[3] Foi deputado estadual por três mandatos consecutivos e presidiu a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ).[4]
Nas eleições de 2014, foi o deputado estadual mais votado do Brasil. Foi candidato à prefeitura do Rio de Janeiro nas eleições municipais de 2016[5] pela coligação "Mudar é Possível", formada pelo seu partido, o PSOL, e pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB), tendo como vice a advogada e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro Luciana Boiteux.[6] No segundo turno Freixo obteve 1.163.662 votos (40,64%), perdendo para Marcelo Crivella do Partido Republicano Brasileiro (PRB), que alcançou 1.700.030 votos (59,36%).[7][8] Nas eleições de 2018, foi eleito deputado federal pelo Rio de Janeiro com 342.491 votos, sendo o segundo mais votado do estado.[9]
Ganhou notoriedade nacional quando presidiu a Comissão Parlamentar de Inquérito das milícias no Rio de Janeiro, tendo inspirado um personagem do filme Tropa de Elite 2, de José Padilha.[10] Freixo foi também colunista na Folha de S.Paulo até julho de 2016, escrevendo periodicamente textos de opinião sobre a conjuntura política, econômica e as questões sociais no Rio de Janeiro, no Brasil e no mundo.[11] Além disso, foi membro da Fundação Lauro Campos, um think tank sem fins lucrativos criado pelo PSOL, com o objetivo de ensejar um "pensamento crítico comprometido com os valores do socialismo e da liberdade", e que busca promover discussões sobre o país e a América Latina.[12]