Mathieu Ngudjolo Chui | |
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Nascimento | 8 de outubro de 1970 Bunia |
Cidadania | Zaire, República Democrática do Congo |
Ocupação | político, militar |
Lealdade | Frente Nacionalista e Integracionista, Força de Resistência Patriótica de Ituri |
Mathieu Ngudjolo Chui (nascido em 8 de outubro de 1970;[1] também conhecido como Mathieu Cui Ngudjolo ou Cui Ngudjolo.[1]) é um coronel do exército congolês e antigo comandante superior da Frente Nacionalista e Integracionista (FNI) e da Força de Resistência Patriótica em Ituri (FRPI).[1]
Em 6 de Fevereiro de 2008, foi detido pelas autoridades congolesas e entregue ao Tribunal Penal Internacional (TPI) para ser julgado por seis acusações de crimes de guerra e três acusações de crimes contra a humanidade.[2] As acusações incluem assassinato, escravidão sexual e uso de crianças menores de quinze anos para participar ativamente nas hostilidades.[1][2]
Em dezembro de 2012, foi absolvido de crimes de guerra em Haia por um painel de três juízes presidido por Bruno Cotte, com o fundamento de que a acusação não tinha provado, sem qualquer dúvida razoável, que ele era responsável pelos crimes cometidos, uma decisão que gerou críticas ao TPI.[3][4] O veredicto foi objeto de recurso em 20 de dezembro de 2012 e a absolvição foi confirmada em 27 de fevereiro de 2015.[5]