Mauricio Macri | |
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50.º Presidente da Argentina | |
Período | 10 de dezembro de 2015 a 10 de dezembro de 2019 |
Vice-presidente | Gabriela Michetti |
Antecessor(a) | Cristina Kirchner |
Sucessor(a) | Alberto Fernández |
5.º Prefeito de Buenos Aires | |
Período | 10 de dezembro de 2007 a 10 de dezembro de 2015 |
Vice-prefeita | Gabriela Michetti (2007-2009) Nenhum (2009-2011) María Eugenia Vidal (2011-2015) |
Antecessor(a) | Jorge Telerman |
Sucessor(a) | Horacio Rodríguez Larreta |
Deputado Federal por Buenos Aires | |
Período | 10 de dezembro de 2005 a 18 de julho de 2007 |
Presidente do Proposta Republicana | |
Período | 5 de agosto de 2005 a 17 de abril de 2012 |
Antecessor(a) | Nenhum (Cargo criado) |
Sucessor(a) | Humberto Schiavoni |
Presidente do Club Atlético Boca Juniors | |
Vice-presidente | Pedro Pompilio |
Antecessor(a) | Pedro Pompilio |
Sucessor(a) | Pedro Pompilio |
Dados pessoais | |
Nascimento | 8 de fevereiro de 1959 (65 anos) Tandil, Argentina |
Nacionalidade | argentino |
Progenitores | Mãe: Alicia Blanco Villegas Pai: Franco Macri |
Alma mater | Pontifícia Universidade Católica da Argentina |
Cônjuge | Juliana Awada (2010–presente) Isabel Menditeguy (1994–2005) Ivonne Bordeu (1981–1991) |
Filhos(as) | Agustina Gimena Francisco Antonia |
Partido | Proposta Republicana (PRO) |
Religião | Católico |
Profissão | Engenheiro civil |
Residência | Buenos Aires |
Assinatura |
Mauricio Macri (Tandil, 8 de fevereiro de 1959) é um empresário, executivo, diretor esportivo, engenheiro civil e político argentino, filiado ao Proposta Republicana. Foi o 50.º presidente da República Argentina de 10 de dezembro de 2015 até 10 de dezembro de 2019.
Filho do empresário ítalo-argentino Franco Macri, estudou engenharia civil na Universidade Católica Argentina e trabalhou nas empresas da família. Em 1995, tornou-se independente da figura paterna e passou exercer cargos administrativos no futebol. Entre 1995 e 2007, presidiu o Boca Juniors, o que o converteu em um nome conhecido em seu país.[1]
Em 2003, criou o partido político Compromisso pela Mudança, que mais tarde transformou-se na Proposta Republicana. No mesmo ano, foi derrotado em sua tentativa de eleger-se prefeito de Buenos Aires. Em 2005, foi eleito deputado federal pela cidade de Buenos Aires. Em 2007 e 2011, elegeu-se prefeito da capital federal, em ambas as vezes no segundo turno.[2][3]
Em 2015, concorreu à presidência da Argentina pela coligação de direita Mudemos. Macri venceu a indicação da aliança e avançou para um inédito segundo turno com o governista Daniel Scioli. Em 22 de novembro, foi eleito presidente com 51,34% dos votos, encerrando os doze anos de governos kirchneristas no país.[4] Ele assumiu o cargo em 10 de dezembro de 2015.[5] Anunciou sua candidatura a uma reeleição nas eleições presidenciais de 2019, sua chapa foi formada por ele e pelo Senador do Partido Justicialista Miguel Pichetto na coligação Juntos pela Mudança, mas foi derrotado pelo candidato peronista Alberto Fernández, no 1° turno.[6][7] Macri foi o primeiro presidente argentino a perder uma reeleição, porém foi o primeiro não-peronista em mais de 70 anos a concluir seu mandato.[8]