Megafauna

Megafauna é o tipo de termo usado para designar o conjunto de animais de grandes proporções corporais (mais de 44 kg)[1] que conviveram com a espécie humana e desapareceram no evento de extinção do Quaternário tardio.[2][3]

A megafauna pré-histórica brasileira era formada por aproximadamente 150 tipos de animais, entre eles: os tigres-de-dente-de-sabre, mamutes, as preguiças-gigante, as antas, tatus-gigantes e outros.[4][5] Na Península Ibérica a extinção em massa de megafauna levou ao desaparecimento do elefante Europeu, o hipopótamo-comum, o rinoceronte-lanudo, o mamute-lanoso e o leão-das-cavernas, entre muitas outras espécies.

  1. «Human Dispersal and Late Quaternary Megafaunal Extinctions: the Role of the Americas in the Global Puzzle (PDF Download Available)». ResearchGate (em inglês). Consultado em 11 de março de 2017 
  2. Araujo, Bernardo B. A.; Oliveira-Santos, Luiz Gustavo R.; Lima-Ribeiro, Matheus S.; Diniz-Filho, José Alexandre F.; Fernandez, Fernando A. S. «Bigger kill than chill: The uneven roles of humans and climate on late Quaternary megafaunal extinctions». Quaternary International. doi:10.1016/j.quaint.2015.10.045 
  3. Alexander Kellner (26 de dezembro de 2013). «Hominídeos x megafauna». Instituto Ciência Hoje. Consultado em 24 de outubro de 2014. Arquivado do original em 23 de julho de 2014 
  4. Alexander Kellner (11 de junho de 2012). «O dente da preguiça gigante». Instituto Ciência Hoje. Consultado em 24 de outubro de 2014. Arquivado do original em 25 de outubro de 2014 
  5. Corlett, Richard T. (1 de julho de 2013). «The shifted baseline: Prehistoric defaunation in the tropics and its consequences for biodiversity conservation». Biological Conservation. 163: 13–21. doi:10.1016/j.biocon.2012.11.012 

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