Michel Henry

Michel Henry
Nascimento 10 de janeiro de 1922
Haifom
Morte 3 de julho de 2002 (80 anos)
Albi
Cidadania França
Cônjuge Anne Henry
Alma mater
Ocupação filósofo, escritor
Distinções
Empregador(a) Universidade Paul Valéry, Montpellier III
Religião Igreja Católica
Assinatura

Michel Henry (Haiphong, 10 de janeiro de 1922 - Albi 3 de julho de 2002) foi filósofo, e romancista francês. Henry desenvolveu um pensamento chamado de "Fenomenologia da Vida”, dando continuidade e ao mesmo tempo se opondo às obras de Edmund Husserl e Martin Heidegger. Insere-se na corrente da de grandes nomes da fenomenologia francesa, ao lado de autores como Emmanuel Levinas, Jean-Luc Marion e Paul Ricœur, de quem foi orientando.[1]

Aproveitando-se do fato da questão do de ser ter sido retomada na posteridade de Heidegger, Michel Henry combinou as contribuições mais vivas da filosofia para produzir um dos últimos sistemas filosóficos de fôlego.[2][3] Seu pensamento tem estado em diálogo constante com as demais ciências humanas, sociais e da saúde.”[4]

  1. Fisette, Denis. "Phénoménologie et métaphysique: remarques à propos d'un débat récent." (1999). p. 91-116 (em Francês)
  2. Philippe Grosos, Questions de système. Etudes sur les métaphysiques de la présence à soi, éd. l’Age d’Homme, 2007, chapitre intitulé « Michel Henry ou le dernier système », p. 155-176.
  3. Philippe Grosos, Revue Les études philosophiques (numéro 2 de avril - juin 1998), article intitulé « Michel Henry ou le dernier système », p. 197-218.
  4. WONDRACEK, Karin Hellen Kepler. Da felicidade ao pathos: uma introdução à Fenomenologia da Vida de Michel Henry. [s.d.] Disponível em: <http://www.sig.org.br/_files/artigos>

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