A morte na fogueira é um método de execução por combustão ou exposição ao calor extremo, que tem uma longa história como forma de pena capital. Várias sociedades utilizaram esse método para punir pessoas acusadas de crimes como traição, rebeliões de escravos, heresia, bruxaria, incêndios intencionais e fatores relacionados a sexualidade, como incesto ou homossexualidade. Os casos mais conhecidos de morte na fogueira são aqueles no qual o condenado é amarrado a uma estaca de madeira (em alguns casos chamado de Auto de fé) porém outras formas de pena de morte envolvendo a fogueira também são conhecidos, como colocar substâncias como metais fundidos em uma pessoa (em seus ouvidos ou sua garganta), ou aprisionando as pessoas e as colocando em aparelhos metálicos como o Touro de bronze.[1]