Mulheres jovens de países sob domínio imperial japonês foram levadas de seus lares contra sua vontade e também recrutadas pelos militares com ofertas de trabalho (não sexual).[7][8][9][10] Foi documentado também que os militares japoneses recrutavam mulheres pelo uso da força.[11]
Muitos bordéis militares japoneses eram administrados por particulares e supervisionados pelo Exército Imperial Japonês. Historiadores japoneses, usando o testemunho de ex-mulheres de conforto, têm argumentado que o Exército e a Marinha Imperial Japonesa estavam direta ou indiretamente envolvidos na coerção, engodo, sedução e, em certos casos, rapto de mulheres jovens nas colônias asiáticas e territórios sob domínio do Império do Japão.[13]
↑Yoshimi, Yoshiaki (2000), Comfort Women. Sexual Slavery in the Japanese Military During World War II, "Asia Perspectives", Nova York: Columbia University Press, ISBN 0-231-12033-8. pp=100-101, 105-106, 110-111
↑van Buitenlandse zaken (24 de janeiro de 1994), "Gedwongen prostitutie van Nederlandse vrouwen in voormalig Nederlands-Indië [Prostituição forçada de mulheres holandesas nas ex-Índias Orientais Neerlandesas]", Handelingen Tweede Kamer der Staten-Generaal [Hansard Dutch Lower House] 23607(1), ISSN 0921-7371, escrito pelo Ministro de Relações Exteriores Neerlandês, sumário do Nationaal Archief [Arquivo Nacional Neerlandês] (língua neerlandesa), 2007-03-27.