O Resgate do Soldado Ryan | |
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Saving Private Ryan | |
Estados Unidos 1998 • cor • 169 min | |
Género | guerra drama |
Direção | Steven Spielberg |
Produção | Steven Spielberg Ian Bryce Mark Gordon Gary Levinsohn |
Roteiro | Robert Rodat |
Elenco | Tom Hanks Tom Sizemore Matt Damon Edward Burns Barry Pepper Vin Diesel |
Música | John Williams |
Cinematografia | Janusz Kamiński |
Edição | Michael Kahn |
Companhia(s) produtora(s) | Amblin Entertainment Mutual Film Company |
Distribuição | DreamWorks Pictures (Estados Unidos) Paramount Pictures (International) |
Lançamento | |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 70 milhões[4] |
Receita | US$ 482.349.603[a][4] |
Saving Private Ryan (bra/prt: O Resgate do Soldado Ryan)[2][3] é um filme de guerra épico norte-americano de 1998, ambientado durante a Invasão da Normandia na Segunda Guerra Mundial. Foi dirigido por Steven Spielberg e escrito por Robert Rodat. O filme é notável por seu retrato gráfico da guerra e pela intensidade de seus primeiros 27 minutos, que inclui uma descrição do assalto à Praia de Omaha durante os desembarques da Normandia em 6 de junho de 1944. Depois, o filme acompanha Tom Hanks como Capitão John H. Miller e sete homens (Tom Sizemore, Edward Burns, Barry Pepper, Vin Diesel, Giovanni Ribisi, Adam Goldberg e Jeremy Davies) enquanto eles procuram pelo paraquedista James Francis Ryan (Matt Damon), que é o último sobrevivente de quatro irmãos militares.
Rodat veio com a história do filme em 1994, quando viu um monumento dedicado aos quatro filhos de Agnes Allison em Port Carbon, na Pensilvânia. Os irmãos foram mortos na Guerra Civil Americana. Rodat decidiu escrever uma história similar, ambientada na Segunda Guerra Mundial. O roteiro foi enviado ao produtor Mark Gordon, que o encaminhou a Tom Hanks. Finalmente, foi entregue a Steven Spielberg, que decidiu dirigi-lo. A premissa do filme é ligeiramente baseada no caso real dos irmãos Niland.
Saving Private Ryan foi bem recebido pelo público e acumulou considerável aclamação crítica, ganhando diversos prêmios pelo filme, elenco e equipe técnica, assim como significativo retorno de bilheteria. O filme acumulou 481,8 milhões de dólares ao redor do mundo, tornando-se o mais lucrativo filme do ano. A Academy of Motion Picture Arts and Sciences indicou-o a onze Óscares; a direção de Spielberg rendeu-lhe o seu segundo Oscar de Melhor Diretor. Saving Private Ryan foi lançado em home video em maio de 1999, lucrando US$ 44 milhões com vendas.
Desde o seu lançamento, Saving Private Ryan tem sido amplamente elogiado como um dos mais influentes filmes de guerra já feitos.[5][6][7] Foi creditado por renovar o interesse em antigos e novos filmes, videogames e romances da Segunda Guerra Mundial. Em 2014, o filme foi selecionado para preservação no Registro Nacional de Filmes pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, sendo considerado "cultural, histórico ou esteticamente significativo".[8]
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