One Flew Over the Cuckoo's Nest | |
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Pôster de divulgação | |
No Brasil | Um Estranho no Ninho[1] |
Em Portugal | Voando sobre um Ninho de Cucos[2] |
Estados Unidos 1975 • cor • 133 min | |
Género | dramédia |
Direção | Miloš Forman |
Produção | Michael Douglas Saul Zaentz |
Roteiro | Bo Goldman Lawrence Hauben |
Baseado em | One Flew Over the Cuckoo's Nest de Ken Kesey |
Elenco | Jack Nicholson Louise Fletcher William Redfield Brad Dourif |
Música | Jack Nitzsche |
Cinematografia | Haskell Wexler Bill Butler[3] |
Edição | Richard Chew Sheldon Kahn Lynzee Klingman |
Companhia(s) produtora(s) | Fantasy Films |
Distribuição | United Artists |
Lançamento | 19 de novembro de 1975 28 de maio de 1976[4] |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 3-4 milhões[5][6] |
Receita | US$ 108.981.275[5] |
One Flew Over the Cuckoo's Nest (Brasil: Um Estranho no Ninho / Portugal: Voando sobre um Ninho de Cucos) é um filme de drama estadunidense de 1975 dirigido por Miloš Forman, baseado no romance de mesmo nome de 1962 escrito por Ken Kesey. É estrelado por Jack Nicholson, Louise Fletcher, Willian Redfield, Will Sampson e Brad Dourif; a obra também marcou a primeira atuação de Christopher Lloyd no cinema.
O filme segue a história de Randall McMurphy, um meliante que após ser preso, se finge de louco para ir para um hospital psiquiátrico e assim esquivar-se de uma porção de trabalhos forçados na prisão. Lá ele começa a influenciar os outros internos e começa a sofrer oposição da cruel e sádica enfermeira Mildred Ratched. Com forte poder persuasivo, McMurphy instaura uma reviravolta na clínica, não sabendo ele o que isto lhe pode custar.
É considerado como um dos melhores filmes estadunidenses já feitos na história, ocupando a posição #20 na lista dos 100 melhores filmes da American Film Institute de 1998. One Flew Over the Cuckoo's Nest foi o segundo filme na história a conquistar todos os cinco principais prêmios do Óscar (melhor filme, melhor diretor, melhor roteiro, melhor ator e melhor atriz) depois de It Happened One Night de 1934; esse feito só voltaria a se repetir em 1991 com o longa O Silêncio dos Inocentes. Também ganhou inúmeros prêmios do Globo de Ouro e do BAFTA. Em 1993, o filme foi considerado "culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo" pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e selecionado para preservação no National Film Registry.
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