Onyx Lorenzoni | |
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Em 2019. | |
62.º Ministro do Trabalho e Previdência do Brasil | |
Período | 28 de julho de 2021 a 30 de março de 2022 |
Presidente | Jair Bolsonaro |
Antecessor(a) | Caio Vieira de Mello (2018) |
Sucessor(a) | José Carlos Oliveira |
Ministro-Chefe da Secretaria-Geral da Presidência do Brasil | |
Período | 12 de fevereiro de 2021 a 28 de julho de 2021 |
Presidente | Jair Bolsonaro |
Antecessor(a) | Jorge Oliveira |
Sucessor(a) | Luiz Eduardo Ramos |
2.º Ministro da Cidadania do Brasil | |
Período | 18 de fevereiro de 2020 a 12 de fevereiro de 2021 |
Presidente | Jair Bolsonaro |
Antecessor(a) | Osmar Terra |
Sucessor(a) | João Roma |
49.º Ministro-Chefe da Casa Civil do Brasil | |
Período | 1° de janeiro de 2019 a 14 de fevereiro de 2020 |
Presidente | Jair Bolsonaro |
Antecessor(a) | Eliseu Padilha |
Sucessor(a) | Walter Braga Netto |
Ministro-Chefe do Gabinete de Transição Governamental do Brasil | |
Período | 5 de novembro de 2018 a 1° de janeiro de 2019 |
Presidente | Michel Temer |
Antecessor(a) | Michel Temer |
Sucessor(a) | Geraldo Alckmin |
Deputado federal pelo Rio Grande do Sul | |
Período | 1° de fevereiro de 2003 a 31 de janeiro de 2023 (5 mandatos consecutivos)[a] |
Deputado estadual do Rio Grande do Sul | |
Período | 1° de fevereiro de 1995 a 1° de fevereiro de 2003 (2 mandatos consecutivos) |
Dados pessoais | |
Nascimento | 3 de outubro de 1954 (69 anos) Porto Alegre, RS |
Alma mater | Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[1] |
Partido | PL (1987-1997) PFL (1997-2007) DEM (2007-2022) UNIÃO (2022) PL (2022-presente) |
Religião | luteranismo[b] |
Profissão | médico veterinário, empresário, político |
Onyx Dornelles Lorenzoni GOMM (Porto Alegre, 3 de outubro de 1954) é um político, médico veterinário e empresário brasileiro, filiado ao Partido Liberal (PL). Foi deputado federal pelo Rio Grande do Sul entre 2003 e 2023.[3] Durante o governo Jair Bolsonaro, foi ministro-chefe da Casa Civil, ministro da Cidadania, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência e ministro do Trabalho e Previdência.[4]
Ganhou notoriedade nacional em 2017, ao assumir que recebera doações via caixa dois da empresa JBS na campanha de 2014.[5] Em 2020, ele admitiu diante da Justiça que os valores ilegais recebidos chegaram a 300 mil reais.[6]
Em 2018, nomeado pelo então presidente Michel Temer, foi ministro extraordinário de coordenação da equipe de transição para o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro.[7][8][9][10]
Nas eleições de 2022, foi candidato ao cargo de governador do Rio Grande do Sul, sendo derrotado no segundo turno por Eduardo Leite (PSDB).
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