Ordem Soberana e Militar Hospitalária de São João de Jerusalém, de Rodes e de Malta Supremus Militaris Ordo Hospitalarius Sancti Ioannis Hierosolymitani Rhodiensis et Melitensis | |
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Bandeira da Ordem | Brasão de armas |
Lema: "Tuitio Fidei et Obsequium Pauperum" (Latim) "Defesa da Fé e assistência aos pobres"[1] | |
Hino nacional: Ave Crux Alba (Salve a Cruz Branca) | |
Gentílico: melitense | |
• Grão Mestre | Frei John Timothy Dunlap |
• Patrono | Gianfranco Ghirlanda, S.J. |
• Grão-comandante | Frei Emmanuel Rousseau |
• Grão-chanceler | Riccardo Paternò di Montecupo |
• Grão-Hospitalário | Frei Alessandro de Franciscis |
• Delegado Especial | Silvano Maria Tomasi, C.S. |
Criação | |
• Organização assistencial | 1048 |
• Ordem militar | 1136 |
A Ordem de Malta[nota 1] ou Cavaleiros Hospitalários (oficialmente Ordem Soberana e Militar Hospitalária de São João de Jerusalém, de Rodes e de Malta)[nota 2] é uma organização internacional católica que começou como uma ordem beneditina fundada no século XI na Palestina, durante as Cruzadas, mas que rapidamente se tornaria numa ordem militar cristã, numa congregação de regra própria, encarregada de assistir e proteger os peregrinos àquela terra[2] e de exercer a caridade.
Tem como Santo Padroeiro São João Batista.[3][4]
Atualmente, a Ordem de Malta é uma organização humanitária reconhecida como entidade de direito internacional privado. A ordem dirige hospitais e centros de reabilitação. Possui 13 500 membros, 80 000 voluntários permanentes e 42 000 profissionais da saúde associados, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares e paramédicos. Seu objetivo é auxiliar os idosos, os deficientes, os refugiados, as crianças, os sem-teto e aqueles com doença terminal e hanseníase (esta a par com a Ordem de São Lázaro), atuando em cinco continentes do mundo, sem distinção de raça ou religião.[5]
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