Paracelso

Paracelso
Paracelso
Pseudônimo(s) Paracelsus
Nascimento Philippus Aureolus Theophrastus Bombastus von Hohenheim
17 de dezembro de 1493
Einsiedeln
Morte 24 de setembro de 1541 (47 anos)
Salzburg
Sepultamento Túmulo de Paracelso
Nacionalidade suíço
Cidadania Suíça
Progenitores
  • Wilhelm Bombast von Hohenheim
  • NN
Alma mater
Ocupação Medicina, alquimia, física, astrologia
Empregador(a) Universidade de Basileia
Religião cristianismo

Paracelso, pseudônimo de Philippus Aureolus Theophrastus Bombastus von Hohenheim,[1][2] (Einsiedeln, 17 de dezembro de 1493Salzburgo, 24 de setembro de 1541) foi um médico suíço,[3] alquimista, teólogo leigo e filósofo da Renascença alemã.[4][5]

Ele foi um pioneiro em vários aspectos da "revolução médica" do Renascimento, enfatizando o valor da observação em combinação com a sabedoria recebida. Ele é considerado o "pai da toxicologia".[6] Paracelso também teve um impacto substancial como profeta ou adivinho, seus "prognósticos" sendo estudados por Rosacruzes em 1600. Paracelso autenticou o primeiro movimento médico moderno inspirado no estudo de suas obras.[7]

  1. Philippus Aureolus Theophrastus Paracelsus, genannt Bombast von Hohenheim: ein schweizerischer Medicus, gestorben 1541, Hilscher, 1764, p. 13.
  2. The name Philippus is only found posthumously, first on Paracelsus's tombstone. Publications during his lifetime were under the name Theophrastus ab Hohenheim or Theophrastus Paracelsus, the additional name Aureolus is recorded in 1538. Pagel (1982), 5ff.
  3. Paracelsus self-identifies as Swiss (ich bin von Einsidlen, dess Lands ein Schweizer) in grosse Wundartznei (vol. 1, p. 56) and names Carinthia as his "second fatherland" (das ander mein Vatterland). Karl F. H. Marx, Zur Würdigung des Theophrastus von Hohenheim (1842), p. 3.
  4. Allen G. Debus, "Paracelsus and the medical revolution of the Renaissance"—A 500th Anniversary Celebration from the National Library of Medicine (1993), p. 3.
  5. «Paracelsus», Britannica, consultado em 24 de novembro de 2011 
  6. «Paracelsus: Herald of Modern Toxicology». Consultado em 23 de setembro de 2014. Cópia arquivada em 24 de março de 2013 
  7. De Vries, Lyke; Spruit, Leen (2017). «Paracelsus and Roman censorship – Johannes Faber's 1616 report in context». Intellectual History Review. 28 (2). 5 páginas. doi:10.1080/17496977.2017.1361060 

From Wikipedia, the free encyclopedia · View on Wikipedia

Developed by Tubidy