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Partido Social Progressista | |
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Sigla | PSP |
Presidente | Adhemar de Barros |
Fundação | junho de 1946 |
Dissolução | 27 de outubro de 1965 |
Sede | Rio de Janeiro, RJ[1] |
Ideologia | Conservadorismo[2] |
Espectro político | Direita[3] |
Antecessor | Durante as Primeira e Segunda Repúblicas Brasileiras: Partido Republicano Paulista (membros paulistas ligados a Adhemar de Barros) Início da Quarta República Brasileira: Partido Republicano Progressista |
Sucessor | ARENA |
Fusão | PRP PPS PAN |
Cores | Marrom Branco |
Política do Brasil Partidos políticos Eleições |
O Partido Social Progressista (PSP) foi fundado em São Paulo por Adhemar de Barros, em junho de 1946. Criado a partir do Partido Republicano Progressista, presidido pelo mesmo Ademar, foi o resultado de uma fusão que além do PRP juntou o Partido Agrário Nacional (PAN) e o Partido Popular Sindicalista (PPS).[4]
Na prática, foi a maior agremiação partidária depois do PSD, PTB e UDN entre 1947-1965 e o maior partido do estado de São Paulo no mesmo período. Foi dissolvido pelo Ato Institucional Número Dois (AI-2), de 27 de outubro de 1965. A maioria dos membros do PSP se agrupou no partido do governo, a Aliança Renovadora Nacional.[2]
Foi representado por um presidente da República, João Café Filho, o vice de Getúlio Vargas em seu segundo mandato, que assumiu o cargo após o suicídio deste.
Foi extremamente forte no estado de São Paulo, sob a direção de Adhemar de Barros, novamente Governador do Estado eleito por duas vezes e Prefeito de São Paulo durante esse período, além de ter sido candidato à Presidência em 1960, obtendo mais de 20% dos votos. Notável também foi a participação de Benedito Manhães Barreto, que serviu como deputado federal por São Paulo[5] e secretário da fazenda do estado de São Paulo.[6] Outro governador do PSP foi Lucas Nogueira Garcez, lançado por Adhemar.