Plaek Pibulsonggram

Plaek Pibulsonggram
Plaek Pibulsonggram
Nascimento 14 de julho de 1897
Nonthaburi
Morte 11 de junho de 1964 (66 anos)
Sagamihara
Sepultamento Wat Phra Si Mahathat
Cidadania Tailândia
Cônjuge La-iad Bhandhukravi
Filho(a)(s) Nitya Pibulsonggram
Alma mater
  • Academia Militar Real de Chulachomklao
Ocupação político, Militar
Prêmios
Religião Teravada, budismo
Assinatura

Plaek Pibulsonggram (em tailandês: แปลก พิบูลสงคราม; alternativamente transcrito como Pibulsongkram; Nonthaburi, 14 de julho de 1897 – Sagamihara, 11 de junho de 1964), ou simplesmente Phibun (Pibul) no Ocidente,[1] foi primeiro-ministro e virtual ditador militar da Tailândia nos períodos de 1938 a 1944 e de 1948 a 1957.

Ele foi um dos líderes do ramo militar do Partido Popular (Khana Ratsadon) que encenou um golpe de Estado que derrubou a monarquia absoluta em 1932.[2]

Em 1938, Pibul reassumiu o poder. Ele começou a aumentar o ritmo de modernização na Tailândia e apoiou o fascismo e nacionalismo. Junto com Luang Wichitwathakan, o ministro da Propaganda, ele construiu um culto de liderança e depois disso as fotografias de Phibunsongkhram podiam ser encontrados em toda parte e as do rei abdicado, Prajadhipok, foram proibidas.[3] Em 1939, o nome do país foi mudado de Sião para Tailândia.[3]

Com o objetivo de elevar o espírito nacional e código moral da nação e incutir tendências progressistas, uma série de mandatos culturais foram emitidos pelo governo. Esses mandatos encorajavam os tailandeses a saudar a bandeira em locais públicos, conhecer o novo hino nacional, e usar o idioma tailandês, não dialetos regionais. As pessoas foram encorajadas a adotar roupas ocidentais em oposição ao traje tradicional.[4] Da mesma forma, as pessoas foram encorajadas a comer com garfo e colher, e não com as mãos como era costume. Pibulsonggram viu essas políticas necessárias no interesse do progressismo para mudar a Tailândia a partir de um país subdesenvolvido para um civilizado e modernizado.[5]

Graças à mediação japonesa, em 1941, o governo chegou a um acordo com a França pelo qual a Tailândia recebia parte do Camboja ocidental e todos os territórios do Laos às margens do rio Mekong.[6]

  1. B. J. Terwiel (2005). «Restoration, Revolt and The Rise of Military». "Thailand's Political History" (em inglês). Thailand: Narisa Chakrabonse. p. 261. ISBN 974 986308 9 
  2. B. J. Terwiel; "Thailand's Political History"; página 265
  3. a b B. J. Terwiel; "Thailand's Political History"; página 271
  4. The Royal Gazette, Vol. 58, Page 113. January 21, B.E. 2484 (C.E. 1941). Acessado em 10 de julho de 2014
  5. B. J. Terwiel; "Thailand's Political History"; página 272
  6. B. J. Terwiel; "Thailand's Political History"; página 273

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