A defesa dos direitos animais, da libertação animal ou simplesmente abolicionismo [1] constitui um movimento que luta contra qualquer uso de animais não-humanos que os transforme em propriedades de seres humanos, ou seja, meios para fins humanos. É um movimento social radical[2] [3] que não se contenta em regular o uso "humanitário" de animais[4], mas que procura incluí-los numa mesma comunidade moral [5] que os humanos, fornecendos os interesses básicos aos animais, protegendo da dor, por exemplo, e dando a mesma consideração que os interesses humanos. [6] A reivindicação é de que os animais não sejam propriedade ou "recursos naturais" nem legalmente, nem moralmente justificáveis, pelo contrário deveriam ser considerados pessoas. [7] Os defensores dos direitos animais advogam o veganismo como forma de abolir a exploração animal de forma direta no dia-a-dia.
Veganismo é uma filosofia de vida motivada por convicções éticas com base nos direitos animais, que procura evitar exploração ou abuso dos mesmos, através do boicote a atividades e produtos considerados especistas.
O termo inglês vegan (pronuncia-se vígan) foi criado em 1944, numa reunião organizada por Donald Watson (1910 - 2005) envolvendo 6 pessoas (após desfiliarem-se da The Vegetarian Society por diferenças ideológicas), onde ficou decidido criar uma nova sociedade (The Vegan Society) e adotar um novo termo para definir a si próprios.[8]
Trata-se de uma corruptela da palavra "vegetarian", em que se consideram as 3 primeiras letras e as 2 últimas para formar a palavra vegan.[8]
Em português se consideram as três primeiras e as três últimas letras (vegetariano), na formação do termo vegano (s.m. adepto do veganismo - fem. vegana). Tem sido usado também o termo veganista para se referir aos adeptos do veganismo.
Os veganos boicotam qualquer produto de origem animal (alimentar ou não), além de produtos que tenham sido testados em animais ou que incluam qualquer forma possível de exploração animal nos seus ingredientes ou processos de manufactura.
Para o vegano, animais não existem para os humanos, assim como o negro não existe para o branco nem a mulher para o homem. Cada animal é dono de sua própria vida, tendo assim o direito de não ser tratado como propriedade (enfeite, entretenimento, comida, cobaia, mercadoria, etc). Dessa forma veganos propõem uma analogia entre especismo, racismo, sexismo e outras formas de preconceito e discriminação. Preferem usar os termos "animais não-humanos" ou "seres sencientes", em vez de "irracionais".
...que o corante carmim é obtido através de insetos (cochonilha)?
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