Feminismo é um movimento reivindicativo intelectual, filosófico e político que tem como meta os direitos e deveres iguais e a proteção legal e obrigatória das mulheres como os homens são protegidos. Envolve diversos movimentos, teorias e filosofias, todas preocupadas com as questões relacionadas com as diferenças entre os gêneros. Advogam a igualdade para homens e mulheres e a campanha pelos direitos das mulheres e seus interesses.
A História das mulheres é o estudo do papel que as mulheres têm desempenhado na história e os métodos necessários para fazê-lo, faz parte do estudos de mulheres. Ele inclui o estudo da história do crescimento dos direitos da mulher ao longo da história, o exame de grupos de mulheres de importância histórica individual e o sentido que os acontecimentos históricos tiveram sobre as mulheres. Inerente ao estudo da história das mulheres é a crença de que os arquivos mais tradicionais da história minimizam ou ignoram as contribuições das mulheres e o efeito que tiveram sobre as mulheres como um todo; a este respeito, a história das mulheres é muitas vezes uma forma de revisionismo histórico, buscando desafiar ou ampliar o consenso histórico tradicional.
Joana d'Arc, (1412 — 1431) por vezes chamada de donzela de Orléans, é a santa padroeira da França, heroína da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses. Descendente de camponeses, gente modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva.
Se a mulher foi, muitas vezes, comparada à água, é entre outros motivos porque é o espelho em que o Narciso macho se contempla; debruça-se sobre ela de boa ou de má-fé. Mas o que, em todo caso, ele lhe pede é que seja fora dele tudo o que não pode apreender em si, pois a interioridade do existente não passa de nada e, para se atingir, ele precisa projetar-se em um objeto. A mulher é para ele a suprema recompensa porque é sob uma forma exterior que ele pode possuir, em sua carne, sua própria apoteose.