Um posto de abastecimento, posto de serviços, posto de combustível ou posto de gasolina (também conhecido em Portugal como bomba de gasolina ou gasolineira) é uma instalação que vende combustível e lubrificantes para veículos a motor, que podem ser gasolina, diesel (gasóleo), Gás Natural Veicular(GNV), Hidrogênio comprimido (CGH2), Gás Natural Comprimido de Hidrogênio (GNCH), Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), hidrogênio líquido, querosene, álcool combustível (como metanol, etanol, butanol, propanol), biocombustíveis (como óleo vegetal direto, biodiesel), ou outros tipos de combustível nos tanques de abastecimento. A profissão de frentista foi inicialmente criada com vistas à segurança, pois o processo de reabastecimento deveria ser deixado para os profissionais devido ao risco de acidentes.
Além dos combustíveis, um outro dispositivo significativo que também é encontrado em postos de gasolina é um compressor de ar, usados apenas para inflar pneus de carros. Em épocas mais recentes, postos de abastecimento também começaram a acrescentar lojas de conveniência, serviços de troca de óleo e lavagem de carro ao seu negócio principal, para diversificar a receita e atrair novos consumidores.
Veículo elétricos carregam suas baterias em "eletropostos" (estações de carga).
Em fins do século XIX e início do século XX, quando os automóveis ainda eram veículos raros (e caros), alguns modelos (como o Decauville Voiturelle, produzido entre 1897 e 1901) chegaram a utilizar benzina como combustível (existindo, também, automóveis movidos a vapor);[1] pela inexistência de postos de abastecimento nesta época, a benzina era comprada em farmácias.[2] Resquícios desse período ainda persistem na nomenclatura dos postos de abastecimento em alguns países europeus: bensinstation em sueco, benzinestation em neerlandês etc.
O primeiro posto de gasolina da América do Sul foi inaugurado em Santos, Brasil, em 1920. Localizava-se na Avenida Ana Costa, em frente à praia, numa esquina que fica ao lado do Hotel Atlântico. Era um Posto Esso, trazido por Antonio Duarte Moreira, empresário de táxi.[3]