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Power pop | |
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Origens estilísticas | |
Contexto cultural | Final da década de 1960 nos Estados Unidos e Reino Unido |
Instrumentos típicos |
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Formas derivadas |
Power pop é um estilo de pop rock[1] baseado nos primeiros trabalhos de bandas como The Who, Beatles, Beach Boys e The Byrds.[2][3] Originou-se no final dos anos 1960, quando jovens fãs de música começaram a se rebelar contra as pretensões emergentes do rock, e se desenvolveu principalmente entre músicos norte-americanos que atingiram a maioridade durante a Invasão Britânica. O power pop geralmente incorpora ganchos melódicos, harmonias vocais, um andamento energético e uma sonoridade "alegre".
O termo "power pop" foi cunhado pelo integrante da banda The Who, Pete Townshend, para descrever sua canção "Pictures of Lily" (1967). No entanto, o termo tornou-se mais amplamente popular com artistas subsequentes da década de 1970 que tentaram reviver o estilo pop dos Beatles. A sonoridade do power pop estabeleceu-se mais amplamente no início dos anos 1970 graças aos hits de bandas e artistas como Badfinger, Raspberries e Todd Rundgren. O gênero atingiu seu pico comercial após o surgimento do new wave e do punk com Cheap Trick, Knack, the Romantics, Nick Lowe, Dave Edmunds e Dwight Twilley. Ao mesmo tempo, críticos de música que escreveram sobre o fenômeno popularizaram o uso do termo. Às vezes, foi caracterizado como uma contraparte mais comercial, ou "pop", da música punk. Nas duas décadas seguintes, o power pop continuou com modesto sucesso comercial. Os anos 90 viram uma nova onda de bandas de power pop. Apesar de não serem tão bem-sucedidos como os seus predecessores, Jellyfish, Posies, Redd Kross, Teenage Fanclub e Material Issue tiveram sucesso entre os fãs mais fiéis do gênero.