O processo de Penrose é um meio teorizado por Roger Penrose pelo qual as partículas podem extrair energia da energia rotacional de buracos negros em rotação. Esta extração se faz possível pela existência de uma região do espaço-tempo de Kerr chamado a ergoregião, uma região na qual uma partícula é necessariamente propelida em concorrência motora com o espaço-tempo em rotação. No processo, uma porção de matéria entra na ergoregião do buraco negro, e uma vez entrando, é dividida em dois. O momento das duas partes de matéria pode ser disposto que uma parte escapa ao infinito, enquanto a outra cai ao no horizonte de eventos externo do buraco negro. A porção em escape de matéria pode possivelmente ter maior massa-energia que a porção original porção de matéria antes da queda. Em suma, o processo resulta em um decréscimo no momento angular do buraco negro, e esta redução corresponde a uma transferência de energia onde o momento perdido corresponde a energia extraída.
O processo obedece a leis da mecânica de buraco negro. Uma consequência destas leis é que se o processo é realizado repetidamente, o buraco negro pode eventualmente perder todo seu momento angular, tornando-se rotacionalmente estacionário.