Queercore | |
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Origens estilísticas | punk rock • punk hardcore • anarcho-punk • industrial music • rock independente |
Contexto cultural | metade dos anos 1980; Toronto, Ontário (Canadá); Portland, Oregon (EUA); San Francisco, Califórnia (EUA); e Londres, Inglaterra (Reino Unido). |
Instrumentos típicos | vocais • guitarra elétrica • baixo • bateria |
Outros tópicos | |
teoria queer • cultura punk • música punk • identidade social • terceira onda do feminismo • cultura LGBT • movimento LGBTTT • grunge • riot grrrl • straight edge • moda punk |
Queercore (ou homocore) é um movimento cultural e social que teve início em meados dos anos 1980 como uma ramificação do movimento punk com fortes elementos de militância LGBT.[1] O movimento se caracteriza por seu descontentamento com a sociedade em geral e, mais especificamente, com a desaprovação social das pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgênero. O queercore se expressa por um estilo do tipo "faça você mesmo", utilizando-se de zines, música, literatura, arte e cinema.[2]
Como gênero musical, é marcado pelas letras que exploram temas ligados ao preconceito e lidam com questões como orientação sexual, identidade de gênero e direitos individuais. Em geral, as bandas fazem uma crítica social decorrente da própria posição que ocupam nessa sociedade. O tom dessa crítica é, às vezes, irreverente; às vezes, bastante sério. Embora muitas bandas de queercore tenham sua origem na cena punk, é palpável a influência da industrial music e de sua cultura. Os grupos homocore transitam por vários subgêneros, tais como punk hardcore, electropunk, indie rock, power pop, No Wave, noise, experimental e industrial, entre outros.
Algumas marcas de seu estilo - e que remetem ao punk - são:
Bandas influentes do gênero são Limp Wrist, Pansy Division, God Is My Co-Pilot e The Dicks.
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