Regina Duarte | |
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Duarte em 2024 | |
Nome completo | Regina Blois Duarte |
Apelido(s) | A Namoradinha do Brasil |
Nascimento | 5 de fevereiro de 1947 (77 anos) Franca, São Paulo |
Nacionalidade | brasileira |
Ocupação | |
Atividade | 1965–presente |
Cônjuge |
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Filho(a)(s) | 3; incluindo Gabriela Duarte |
Outros prêmios | |
Lista
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Regina Blois Duarte (Franca, 5 de fevereiro de 1947) é uma atriz e diretora de teatro brasileira. Estreou em 1965 na TV Excelsior, onde começou em papéis menores até se tornar protagonista de novelas como Anjo Marcado, Legião dos Esquecidos e O Terceiro Pecado. Em 1969, devido a crise financeira na emissora que a levou à falência pouco tempo depois, transferiu-se para a TV Globo e fez dezenas de personagens marcantes, como em Irmãos Coragem, Selva de Pedra, Sétimo Sentido, Roque Santeiro, Vale Tudo, Rainha da Sucata, O Astro (2011) e Malu Mulher, além da trilogia das Helenas em obras de Manoel Carlos – História de Amor, Por Amor e Páginas da Vida.
Atriz mais indicada ao Troféu Imprensa, 14 no total, ela recebeu cinco estatuetas (1967, 1970, 1972, 1973 e 1985), empatada com Fernanda Montenegro como as maiores vencedoras,[1] sendo que em 1973 ela entregou o troféu para Eva Wilma, afirmando "Agradeço, mas este troféu não é meu, e sim da Eva Wilma, pela novela Mulheres de Areia", o assunto foi muito comentado na época.[2] Regina também ganhou três Prêmio APCA de Televisão de melhor atriz (1979, 1980 e 1985).[1]
Assumiu a pasta da Secretaria Especial da Cultura no governo de Jair Bolsonaro em 4 de março de 2020, cargo que exerceu até 20 de maio do mesmo ano. No vídeo em que comunica a saída de Regina da Secretaria Especial, o Presidente Jair Bolsonaro anunciou que ela passaria a assumir o comando da Cinemateca Brasileira, em São Paulo.[3] No entanto, a nomeação para a Cinemateca nunca se concretizou.[4]