Ricardo Lagos Escobar | |
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Ricardo Lagos Escobar | |
33.º Presidente do Chile | |
Período | 11 de março de 2000 a 11 de março de 2006 |
Antecessor(a) | Eduardo Frei Ruiz-Tagle |
Sucessor(a) | Michelle Bachelet |
Ministro das Obras Públicas do Chile | |
Período | 11 de março de 1994 a 1 de agosto de 1998 |
Presidente | Eduardo Frei Ruiz-Tagle |
Antecessor(a) | Carlos Hurtado Ruiz-Tagle |
Sucessor(a) | Jaime Tohá |
Ministro da Educação do Chile | |
Período | 11 de março de 1990 a 28 de setembro de 1992 |
Presidente | Patricio Aylwin |
Antecessor(a) | René Salamé Martín |
Sucessor(a) | Jorge Arrate |
Dados pessoais | |
Nascimento | 2 de março de 1938 (86 anos) Santiago, Chile |
Partido | Partido Radical (1959–1961) Partido Socialista do Chile (1961–1987) Partido pela Democracia (1987–presente) |
Religião | Agnosticismo |
Profissão | Advogado, economista e político |
Assinatura |
Ricardo Froilán Lagos Escobar, GColIH; (Santiago, 2 de março de 1938) é um advogado, economista e político chileno. Foi presidente do Chile de 11 de março de 2000 até 11 de março de 2006.
Em seu mandato, que terminou com uma histórica popularidade, destacaram-se as assinaturas de tratados de livre comércio com Estados Unidos, China e a União Europeia, entre outros; importantes avanços em infra-estrutura; e a conclusão das reformas iniciadas pelos governos posteriores ao Regime Militar.
Entre os pontos polêmicos de seu governo, mencionou-se o conflito com os mapuches e suas reivindicações territoriais; sua atuação em problemas de índole ambiental; e a preparação de reformas no transporte da região metropolitana de Santiago (Transantiago) que foram implementadas no governo seguinte, de Michelle Bachelet, mas resultaram num grande fracasso.[carece de fontes]