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Richard Owen | |
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Nascimento | 20 de julho de 1804 Lancaster |
Morte | 18 de dezembro de 1892 (88 anos) Londres |
Residência | Inglaterra |
Sepultamento | St Andrew's Church, Ham, London |
Nacionalidade | britânico |
Cidadania | Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda |
Alma mater | Universidade de Edimburgo, Hospital São Bartolomeu |
Ocupação | curador, biólogo, paleontólogo, zoólogo, professor universitário, anatomista, paleoantropólogo, escritor |
Distinções | Medalha Wollaston (1838)[1] Medalha Real (1846) Medalha Copley (1851) Medalha Baly (1869) Medalha Linneana (1888) |
Empregador(a) | Hunterian Museum, Colégio Real de Cirurgiões da Inglaterra, Museu de História Natural de Londres |
Campo(s) | biólogo, anatomista comparativo e paleontólogo |
Obras destacadas | Museu de História Natural de Londres |
Richard Owen (Lancaster, 20 de julho de 1804 — Londres, 18 de dezembro de 1892) foi um biólogo, anatomista comparativo e paleontólogo britânico. É considerado, depois de Charles Darwin, o segundo mais significativo naturalista da era vitoriana.[2]
Introduziu na Inglaterra a anatomia transcendental desenvolvida na França e Alemanha. Foi laureado com a Medalha Wollaston em 1838, com a Medalha Real em 1846, com a Medalha Copley em 1851 e com a Medalha Linneana em 1888. Owen foi o primeiro a sugerir o termo dinossauro (lagarto terrível) para indicar os répteis de ossos gigantes que encontrara no sul da Inglaterra.[3]
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