Rinoceronte-branco | |||||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||||
Quase ameaçada (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||
Ceratotherium simum (Burchell, 1817) | |||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||
Mapa de distribuição original do rinoceronte-branco:
Laranja = Ceratotherium simum cottoni. Verde = Ceratotherium simum simun |
O rinoceronte-branco (nome científico: Ceratotherium simum) ou rinoceronte de lábios quadrados é o maior dos rinocerontes, da ordem dos mamíferos perissodáctilos. Difere-se do rinoceronte-negro não exatamente pela cor (ambas as espécies são acinzentadas, sendo o rinoceronte-branco de tonalidade mais clara e o rinoceronte-negro de tonalidade mais escura), e sim pelo formato de seus lábios. O rinoceronte-branco consistia em duas subespécies: o rinoceronte-branco do-sul é a mais abundante, com uma população estimada em aproximadamente 18 000 indivíduos em 2020,[2] e o rinoceronte-branco-do-norte, que é muito mais raro, sendo que em 2018, morreu o último macho das espécies, ficando apenas duas fêmeas da subespécie. Pesquisadores tentarão reproduzir o grupo por meio de fecundação in vitro, com material genético coletado do macho.[3][4]