Serpentinito

Serpentinite
Serpentinite do vale de Maurienne, Savoie, Alpes Franceses.
Amostra de serpentinite da Golden Gate National Recreation Area, Califórnia.
Serpentinite cromítica (7,9 cm de seção), Steiermark, Áustria. O protólito foi um dunito peridotítico do Proterozóico-início do Paleozóico proveniente do manto superior que sofreu múltiplos episódios de metamorfização durante o Devoniano, Permiano e Mesozóico.
Serpentinite com dobras apertadas dos Alpes de Tux, Áustria. Visão aproximada sobre um fragmento de 30×20 cm.
Ofiolitos do Gros Morne National Park, Newfoundland. Os ofiolitos apresentam uma componente serpentinítica típica.

Serpentinite (também serpentinito ou serpentinita) é uma rocha metamórfica formada pelo metamorfismo dos peridotitos, a rocha magmática predominante no manto superior da Terra. A rocha é constituída principalmente por um ou mais minerais do grupo da serpentina,[1] de coloração verde-escura. O nome tem origem da semelhança da textura da rocha com a da pele de uma cobra,[1] sendo a rocha referida por serpentina ou rocha serpentina, particularmente em textos geológicos mais antigos e em contextos culturais ou de comercialização de rochas ornamentais.[2][3][4][5][6] É uma rocha resistente à abrasão e que aceita polimento, sendo assim utilizada para revestimentos.

  1. a b Schoenherr, Allan A. (11 de julho de 2017). A Natural History of California: Second Edition. [S.l.]: Univ of California Press. pp. 35–. ISBN 9780520295117. Consultado em 6 de Maio de 2017 
  2. «serpentine». Merriam-Webster.com Dictionary. Merriam-Webster. Consultado em 6 de março de 2022 
  3. California Government Code § 425.2; see «CA Codes (Gov:420-429.8)». Consultado em 24 de dezembro de 2009. Cópia arquivada em 28 de Junho de 2009 
  4. Oakeshott, G.B. (1968). «Diapiric Structures in Diablo Range, California». AAPG Special Volume M8:Diapirism and Diapirs. 153: 228–243 
  5. Flett, J.S. (1913). «The geology of the lizard». Proceedings of the Geologists' Association. 24 (3): 118–133. doi:10.1016/S0016-7878(13)80008-9 
  6. González-Mancera, G.; Ortega-Gutiérrez, F.; Nava, N.E.; Arriola, H.S. (2003). «Mössbauer Study of Serpentine Minerals in the Ultramafic Body of Tehuitzingo, Southern Mexico». Hyperfine Interactions. 148 (1–4): 61–71. Bibcode:2003HyInt.148...61G. doi:10.1023/B:HYPE.0000003765.32151.3b 

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