Silvana Covatti | |
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Secretária de Agricultura do Rio Grande do Sul | |
Período | 30 de março de 2021 01 de abril de 2022 |
Governador | Eduardo Leite |
Antecessor(a) | Covatti Filho |
Sucessor(a) | Domingos Velho Lopes |
Presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul | |
Período | 3 de fevereiro de 2016 até 31 de janeiro de 2017 |
Antecessor(a) | Edson Brum |
Sucessor(a) | Edegar Pretto |
Deputada Estadual do Rio Grande do Sul | |
No cargo | |
Período | 1º de fevereiro de 2007 até atualidade [a] |
Dados pessoais | |
Nome completo | Silvana Maria Franciscato Covatti |
Nascimento | 8 de dezembro de 1963 (60 anos) Frederico Westphalen, Rio Grande do Sul |
Nacionalidade | Brasileira |
Marido | Vilson Covatti |
Filhos(as) | Covatti Filho |
Partido | PP |
Profissão | Professora e Política |
Silvana Maria Franciscato Covatti (Frederico Westphalen, 8 de dezembro de 1963) é uma política brasileira.
É filiada ao Partido Progressista (PP). Ingressou como parlamentar na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul em 2007, quando foi eleita pela primeira vez como deputada estadual, em 2006. Foi a parlamentar estadual gaúcha mais votada em 2010, com 85.604 votos. Nas eleições de 2014, em 5 de outubro, foi eleita mais uma vez deputada estadual, para a 54ª legislatura (2015 — 2019), sendo a campeã de votos entre os deputados estaduais do Partido Progressista, com 89.130, e assumindo a 4ª posição entre todos os parlamentares do Estado.[1] Assumiu o cargo em 1 de fevereiro de 2015, cujo mandato expira em 1 de fevereiro de 2019.[2]
Em 2010, foi uma das Deputadas Estaduais do Rio Grande do Sul que votou a favor do aumento de 73% nos próprios salários em dezembro, fato esse que gerou uma música crítica chamada "Gangue da Matriz" composta e interpretada pelo músico Tonho Crocco, que fala em sua letra os nomes dos 36 deputados (inclusive o de Silvana Covatti) que foram favoráveis a esse autoconcedimento salarial;[3] Giovani Cherini como presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul na ocasião entrou com uma representação contra o músico, Cherini falou que era um crime contra honra e o título era extremamente agressivo e fazia referência a criminosos que mataram o jovem Alex Thomas, na época Adão Villaverde que se tornou o sucessor na presidência da Assembleia Legislativa, expressou descontentamento discordando da decisão de Cherini,[4] mas em agosto do mesmo ano o próprio Giovani Cherini ingressou com petição pedindo o arquivamento contra o músico com a alegação que não era vítima no processo (seu nome não aparecia na letra, pois como presidente do parlamento gaúcho na ocasião não podia votar) e que defendia a liberdade de expressão,[5] na época Tonho recebeu apoio de uma loja que espalhou 20 outdoors pela capital Porto Alegre e também imenso apoio por redes sociais.[6]
Em 2016, Silvana Covatti se tornou a primeira mulher a assumir a presidência da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.[7][8] Em 2017, foi governadora em exercício durante quatro dias.[9]
Em 2021, foi escolhida para suceder seu filho na Secretaria de Agricultura.[10]