Lotus Grand Prix ou Team Lotus foi uma equipe de Fórmula 1 criada por Colin Chapman, que teria revolucionado a categoria por pelo menos duas vezes: uma delas foi com o desenvolvimento do carro-asa, que conquistou o Campeonato Mundial de 1978 com Mario Andretti.
Foi uma equipe da fábrica inglesa de carros Lotus Cars. A equipe, além da Fórmula 1, também participou de muitas competições automotivas incluindo Fórmula 2, Fórmula Ford, Fórmula Júnior, ligas norte-americanas e corridas de carros esportivos. Durante as décadas de 1960 e 1970, a Lotus foi, junto com a Ferrari, a equipe mais tradicional e vitoriosa da categoria. No entanto, sua irreversível decadência nos anos 80 e sua primeira saída da F-1 em 1994, a fez dar lugar ao atual "Big Three" da Fórmula 1, formado por Ferrari, McLaren e Williams.
Durante a metade final de década de 1990 e até o fim da de 2000 dedicou-se à produção de carros esportivos.
Em 15 de setembro de 2009 foi anunciada a volta do nome Lotus às pistas de Fórmula 1, porém, tratava-se de uma nova equipe malaia, que não tinha nenhuma ligação direta com a antiga Lotus além de utilizar o nome. Tony Fernandes, o então proprietário e chefe da nova equipe, a Lotus Racing (posteriormente renomeada para Team Lotus), disse que a ideia era homenagear uma antiga equipe que fez muito pela categoria no passado.
Em 8 de dezembro de 2010, através de um acordo entre a Genii Capital, o Grupo Lotus e a Renault, a então equipe Renault F1 Team que desde o fim do ano de 2009 pertencia a Genii Capital, foi renomeada para Lotus Renault GP Team.[1] O que gerou uma disputa jurídica pelo nome entre as duas equipes (Lotus Racing e Lotus Renault) e diante do impasse, ambas as equipes participaram do campeonato de 2011 com o nome Lotus.[2] Para o campeonato de 2012 apenas uma equipe competiu com o nome Lotus, uma vez que a Team Lotus passou a utilizar o nome Caterham F1 Team.[3] Enquanto a Lotus Renault foi rebatizada para Lotus F1 Team.[4]