The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars | |||||||
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Álbum de estúdio de David Bowie | |||||||
Lançamento | 16 de Junho de 1972 | ||||||
Gravação | 7 de Setembro até Novembro de 1971 e de 12 a 18 de Janeiro de 1972 no Trident Studios, Londres | ||||||
Gênero(s) | |||||||
Duração | 38:37 | ||||||
Gravadora(s) | RCA | ||||||
Produção | Ken Scott, David Bowie | ||||||
Opiniões da crítica | |||||||
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Cronologia de David Bowie | |||||||
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Singles de The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars | |||||||
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The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars (muitas vezes encurtado para Ziggy Stardust) é o quinto álbum de estúdio do músico britânico David Bowie. A obra é inspirada num rock star fictício chamado Ziggy Stardust,[4] sendo que alcançou a quinta posição nas paradas do Reino Unido e o n°75 na Billboard Music Charts, dos Estados Unidos.[5]
O álbum conta a história do alter ego de Bowie, Ziggy Stardust, um rock star que age como um mensageiro de seres extraterrestres. Bowie criou Ziggy Stardust em Nova York, enquanto promovia Hunky Dory, e interpretou-o numa turnê por Reino Unido, Japão e América do Norte.[6] O álbum e seu personagem ficaram conhecidos pelas influências no glam rock e pelos seus temas, que tratavam de exploração sexual e de visão de vida. Esses fatores, ao lado das ambiguidades que cercavam a sexualidade de Bowie, e corroborados pela performance inovadora de "Star Man" no Top of the Pops,[7] levaram o álbum a ter um caráter controverso e a ser considerado uma obra seminal.[8]
The Rise and Fall of Ziggy Stardust é sobre um rock star bissexual alienígena; o conceito do álbum explora os campos da artificialidade do rock em geral, discutindo questões políticas, sobre uso de drogas e sobre orientação sexual.[9]
The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders From Mars foi por várias vezes considerado um dos maiores álbuns de todos os tempos: a revista Rolling Stone, por exemplo, classificou o album na 35° posição. Foi classificado como o vigésimo melhor por uma pesquisa britânica, em 1997, e o 24° melhor pela revista Q e um dos 100 melhores lançamentos pela revista Time. Um filme de concerto de mesmo nome foi lançado em 1973, sendo dirigido por D.A. Pennebaker. O álbum foi aclamado pela revista Melody Maker como o melhor disco dos anos 70.[10]