The Spy Who Loved Me | |||||||
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Capa da primeira edição britânica | |||||||
Autor(es) | Ian Fleming | ||||||
Idioma | Inglês | ||||||
País | Reino Unido | ||||||
Gênero | Espionagem | ||||||
Série | James Bond | ||||||
Arte de capa | Richard Chopping | ||||||
Editora | Jonathan Cape | ||||||
Lançamento | 16 de abril de 1962 | ||||||
Páginas | 198 (primeira edição) | ||||||
Cronologia | |||||||
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The Spy Who Loved Me (lançado originalmente no Brasil como Espião e Amante) é o décimo livro sobre o agente secreto britânico, James Bond, lançado em 1962 e escrito por Ian Fleming.
É o mais curto e o mais explicito sexualmente de todos os livros de Fleming, e também com uma clara divergência dos demais romances sobre 007: a história é contada na primeira pessoa pela personagem Vivienne Michel.
James Bond não aparece até décimo capítulo e desaparece novamente no início do último capítulo do livro.
A fim de manter o conceito da personagem central do livro, Vivienne Michel (e, como sugerem alguns críticos, distanciar-se de um livro com o qual ele estava insatisfeito) Fleming deu à personagem fictícia, Michel, o crédito de co-autora.
Devido às reações dos críticos e dos fãs, Fleming não estava feliz com o livro e, consequentemente, só deu permissão para o título a ser utilizado quando ele vendeu os direitos de filmagem à Harry Saltzman e Albert R. Broccoli.
Em 1977, o título foi usado para o décimo filme da série James Bond da EON Productions. Foi a terceira produção com Roger Moore no papel de 007.
A história, todos os locais e todos os outros personagens são diferentes do original de Fleming, embora os capangas mafiosos, Sluggsy (baixo, encorpado, com uma doença que impede o crescimento do cabelo) e Horror (alto, magro, com dentes cobertos de aço) servem como inspiração para os capangas do filme, Sandor (baixo, encorpado e careca) e Jaws (um gigante, super forte com dentes de aço).