Thomas Pynchon | |
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A maioria das poucas fotos conhecidas de Pynchon data de meados da década de 1950, como esta imagem de 1955. | |
Nascimento | 8 de maio de 1937 (87 anos) Long Island, Nova York, Estados Unidos |
Residência | Manhattan |
Nacionalidade | norte-americano |
Cidadania | Estados Unidos |
Progenitores |
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Alma mater | Universidade Cornell |
Ocupação | Escritor |
Principais trabalhos |
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Distinções |
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Empregador(a) | Boeing |
Gênero literário | ficção; novela; ensaio |
Obras destacadas | O Arco-Íris da Gravidade (1973) |
Assinatura | |
Thomas Ruggles Pynchon, Jr. (Long Island, 8 de Maio de 1937) é um escritor norte-americano, amplamente reconhecido como um dos melhores escritores de seu tempo.[1]
Seus escritos de ficção e não ficção abrangem uma vasta gama de assuntos, gêneros e temas, incluindo física, matemática, química, filosofia, parapsicologia, história, mitologia, ocultismo, música pop, quadrinhos, cinema, drogas e psicologia, unindo-os de maneira picaresca, humorística, absurda, poética e sombria. A preocupação central da obra de Pynchon é explorar a acumulação e a inter-relação entre estes diferentes conhecimentos, que resultariam em uma realidade entrópica tangível apenas pela paranoia.[2]
Ganhador do National Book Awards, seu nome é constantemente citado como concorrente ao Nobel de Literatura. Em 1988, foi premiado pela Fundação MacArthur. O crítico literário Harold Bloom nomeou Pynchon um dos romancistas anglófonos "canonizáveis" de seu tempo.[3]
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