Walter Braga Netto | |
---|---|
Foto oficial como Ministro de Estado da Defesa. | |
13.º Ministro da Defesa do Brasil | |
Período | 29 de março de 2021 a 1° de abril de 2022 |
Presidente | Jair Bolsonaro |
Antecessor(a) | Fernando Azevedo e Silva |
Sucessor(a) | Paulo Sérgio Nogueira |
51.º Ministro-Chefe da Casa Civil do Brasil | |
Período | 18 de fevereiro de 2020 a 29 de março de 2021 |
Presidente | Jair Bolsonaro |
Antecessor(a) | Onyx Lorenzoni |
Sucessor(a) | Luiz Eduardo Ramos |
71.º Chefe do Estado-Maior do Exército Brasileiro | |
Período | 28 de abril de 2019 a 13 de fevereiro de 2020 |
Presidente | Jair Bolsonaro |
Antecessor(a) | Paulo Humberto Cesar de Oliveira |
Sucessor(a) | Marcos Antonio Amaro dos Santos |
Interventor Federal no Rio de Janeiro | |
Período | 16 de fevereiro de 2018 a 1º de janeiro de 2019 |
Presidente | Michel Temer |
Antecessor(a) | Cargo criado |
Sucessor(a) | Cargo extinto |
Dados pessoais | |
Nascimento | 11 de março de 1957 (67 anos) Belo Horizonte, MG |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Academia Militar das Agulhas Negras Escola de Comando e Estado-Maior do Exército |
Prêmio(s) | |
Cônjuge | Kathya Braga Netto |
Partido | PL (2022-presente) |
Profissão | militar e político |
Serviço militar | |
Lealdade | Exército Brasileiro |
Anos de serviço | 17 de fevereiro de 1975 a 29 de fevereiro de 2020 (45 anos) |
Graduação | General de exército |
Comandos | |
Condecorações |
Walter Souza Braga Netto GCMM • GCRB • GCMD (Belo Horizonte, 11 de março de 1957) é um militar da reserva e político brasileiro, filiado ao Partido Liberal (PL).[5] Foi ministro-chefe da Casa Civil do Brasil, de 2020 a 2021, e ministro da Defesa, de 2021 a 2022, durante o governo Jair Bolsonaro.[6][7][8] No Exército Brasileiro, alcançou o posto de General de Exército, o mais alto da hierarquia da Força em tempos de paz.
Entre fevereiro de 2018 e janeiro de 2019, chefiou a Intervenção Federal no Estado do Rio de Janeiro decretada pelo governo Michel Temer.[9] Foi Comandante Militar do Leste até fevereiro de 2019, quando foi designado para assumir a chefia do Estado-Maior do Exército. Nas eleições de 2022, foi candidato a vice-presidente da República na chapa de Jair Bolsonaro.
Em 2023, foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político e econômico, ficando inelegível por 8 anos. Atualmente é investigado como suspeito de participação em um plano de golpe de Estado junto a outros ex-integrantes do governo Bolsonaro.
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome ORB
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome OMD
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome OMM
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome LM