Waymo

  • Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Waymo».
Waymo
Waymo
Subsidiária
Fundação 13 de dezembro de 2016 (7 anos) como Waymo

2009 (15 anos) como Google Driverless Car

Sede Estados Unidos
Proprietário(s) Google (2009–2015)

Alphabet Inc. (2016–Presente)

Produtos Veículos Autônomos
Website oficial waymo.com/,%20http://www.waymo.com
Carro Autônomo do Google, atual Waymo

Waymo (anteriormente conhecido como Projeto de Carro Autônomo do Google) é uma empresa de desenvolvimento de tecnologia para carros autônomos, sendo parte da Alphabet Inc., conglomerado proprietário do Google.[1][2]

Seu início se deu em 2009 como um projeto ambicioso do Google. Em 2015 o projeto completou seu primeiro passeio sem motorista em estradas públicas, dando um passeio a um homem cego em Austin, Texas.[3]

Em dezembro de 2016, o Google transferiu o projeto para uma nova empresa chamada Waymo, alojando-a no conglomerado da Alphabet Inc.[4] A nova empresa passou a ser liderada pelo executivo John Krafcik e definiu como meta tornar a autocondução disponível em carros para o público em 2020.[5][6]

Em outubro de 2020, a empresa lançou o serviço de táxi autônomo para o público na cidade de Phoenix, Arizona.[7]

  1. Etherington, Darrell; Kolodny, Lora. «Google's self-driving car unit becomes Waymo». TechCrunch. Consultado em 11 de janeiro de 2017 
  2. «A new way forward for mobility – Waymo». Waymo. Consultado em 13 de janeiro de 2017 
  3. «Journey – Waymo». Waymo. Consultado em 11 de janeiro de 2017 
  4. «Dona do Google cria nova empresa para desenvolver carros autônomos | Auto Esporte | G1». g1.globo.com. Consultado em 11 de janeiro de 2017 
  5. Davies, Alex. «Meet the Blind Man Who Convinced Google Its Self-Driving Car Is Finally Ready». WIRED (em inglês) 
  6. «Carro autônomo será lançado até 2020 - PSafe Blog». Blog da PSafe | Especialista em Tecnologia Android. 20 de janeiro de 2015 
  7. «Waymo opens driverless robo-taxi service to the public in Phoenix». Reuters (em inglês). 8 de outubro de 2020. Consultado em 13 de junho de 2023 

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