Versão do sistema operativo Microsoft Windows NT | |||||||
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Windows Vista Ultimate, mostrando o Menu Iniciar, janela do Centro de Boas-vindas e a área de trabalho ao fundo. | |||||||
Produção | Microsoft | ||||||
Modelo | Código fechado | ||||||
Lançamento | 30 de janeiro de 2007 | ||||||
Versão final | Service Pack 2 (6.0.6002) 26 de maio de 2009 | ||||||
Método de atualização | Windows Update, Windows Server Update Services, SCCM | ||||||
Arquitetura(s) | x86, x64 | ||||||
Gestão de pacotes | Windows Installer | ||||||
Núcleo | Núcleo híbrido | ||||||
Interface | Windows Aero | ||||||
Licença | MS-EULA | ||||||
Página oficial | http: | ||||||
Estado de desenvolvimento | |||||||
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Cronologia | |||||||
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O Windows Vista foi um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft, sendo a sexta versão do Windows para uso em computadores pessoais, incluindo computadores residenciais e de escritórios, laptops, Tablet PCs e computadores Media Centers. Antes do seu anúncio em 22 de Julho de 2005, o Windows Vista era conhecido pelo nome de código Longhorn.[1]O lançamento do Windows Vista veio mais de cinco anos depois da introdução do seu predecessor, o Windows XP, sendo o período mais longo entre lançamentos consecutivos de versões do Microsoft Windows.
O Windows Vista possui novos recursos e funções dos que os apresentados por sua versão anterior o Windows XP, como uma nova interface gráfica do usuário, apelidada de Windows Aero antes conhecido pelo codinome Avalon, funções de busca modificadas (como as ferramentas Pesquisa, Executar e como o Windows Explorer), novas ferramentas de criação multimídia como o Windows DVD Maker, e completamente renovadas aplicações para redes de comunicação, áudio, impressão e subsistema de exibição; o que gerou uma grande dificuldade na aceitação do sistema pelos usuários finais devido à sua grande alteração e à sua grande exigência do computador (para operá-lo corretamente é necessário um mínimo de 1 GB de Memória RAM, e para uma utilização padrão o ideal é 2 GB). O Windows Vista também tem como alvo aumentar o nível de comunicação entre máquinas em uma rede doméstica usando a tecnologia peer-to-peer, facilitando o compartilhamento de arquivos e mídia digital entre computadores e dispositivos. Para os desenvolvedores, o Vista introduz a versão 3.0 do Microsoft .NET Framework, o qual tem como alvo tornar significantemente mais fácil para desenvolvedores escrever aplicativos de alta qualidade do que com a tradicional Windows API, porém tal resultado não foi completamente alcançado, pois o sistema apresentou uma interface à qual muitos usuários não possuiam uma identificação graças à sua quase completa modificação, pois houve uma significativa mudança na sua estrutura.
O principal objetivo da Microsoft com o Windows Vista, contudo, tem sido a de melhorar a segurança no sistema operacional Windows. Este, apesar da grande melhoria ao compará-lo com seu predecessor, Windows XP, continua a apresentar falhas críticas a serem corrigidas (fato que pode ser percebido durante os ataques do vírus Conficker).[2] Uma das mais comuns críticas ao Windows XP e aos seus predecessores são as suas geralmente exploradas vulnerabilidades de segurança e a total susceptibilidade a malware, vírus e buffer overflows. Em consideração a isso, o então presidente da Microsoft, Bill Gates, anunciou no começo de 2002 uma Iniciativa de Computação Confiável de grande escala na empresa a qual tinha como objetivo desenvolver a segurança nos softwares desenvolvidos pela empresa. A Microsoft declarou que priorizou a melhoria da segurança do Windows XP e Windows Server 2003 antes da conclusão do Windows Vista, atrasando assim seu lançamento; porém há falhas que persistem, pois o usuário ainda possui a opção de os executar (sem o conhecimento de que assim o estão fazendo) da mesma forma que ocorrera com seu predecessor, mudando apenas no fato de que o usuário passa a receber um número maior de avisos de que o arquivo pode causar algum dano ao computador.[3]
Embora estas novas funcionalidades e melhorias de segurança tenham garantido opiniões positivas, o Vista também tem sido alvo de inúmeras críticas negativas da imprensa e de seus usuários-alvo (principalmente). As críticas relacionadas ao Windows Vista são os elevados requisitos de sistema, seus termos de licenciamento mais restritivos, a inclusão de uma série de novas tecnologias de gestão de direitos digitais que visam a restringir a reprodução de mídia digital protegida, a falta de compatibilidade com certos programas e equipamentos "pré-Vista", e o número de solicitações de autorização do User Account Control. Como resultado dessas e outras questões, o Vista tem taxas de aprovação e satisfação mais baixas do que as do Windows XP.