O xadrez tem sido empregado na psicologia desde o início do século XX com o objetivo de ajudar a entender o funcionamento do cérebro no que diz respeito a memória, processo cognitivo, avaliação da inteligência e imaginação. A principal vantagem do xadrez frente a outros jogos é a possibilidade de poder comparar objetivamente os jogadores através do rating ELO, separando em amostras populacionais por idade, sexo e distribuição geográfica aliada a uma base de dados significativa que contém mais de duzentos mil jogadores cadastrados e mais de cinco milhões de partidas.