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O massacre de Qibya ocorreu na noite entre 14 e 15 de outubro de 1953, quando soldados israelenses sob o comando de Ariel Sharon atacaram o vilarejo de Qibya na Cisjordânia (então sob soberania jordaniana). 69 palestinos foram mortos, muitos deles escondidos em suas casas bombardeadas. 45 casas, uma escola e uma mesquita foram demolidas[1].
A ação foi condenada pelo Conselho de Segurança da ONU e pelo Departamento de Estado dos EUA, e a ajuda dos EUA a Israel foi temporariamente suspensa.
O IDF chamou de "Operação Shoshana" (hebraico מבצע שושנה, pronuncia-se Mifza'a Shoshana) e foi realizada por duas unidades: a Unidade de Pára-quedistas e a 101ª Unidade de Forças Especiais.